Pedi pra que cada um dos alunos contasse uma cena vivida no MSN e depois pedi para que escrevessem um texto incorporando elementos da narrativa dos companheiros.
Propus o exercício por acreditar que a autoficção, gênero literário por excelência da sociedade do Big Brother, não nos permite diferenciar o que é verdade e o que é mentira. Estamos tentando fundir tecnologias narrativas, que além de não nos permitir saber o que é real e o que é ficção não tem uma fronteira definida entre os gêneros literários.
(Julio Ludemir)
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